...

Uma vontade de chorar que não chora. Uma vontade de gritar que não grita. Sem holofotes, sem microfone. Tudo fica mais denso e mais confuso quando dentro, só, alone. Num banheiro.
Banheiro espalhado de frases tatuadas nas portas e nas paredes de azulejos um dia brancos.Agora. Agora. Agora.
Agora, não sei.
Deveriam ser brancos.
Como os sonos.
Como em sonhos.
Mas não são, mas não são.
Nunca são.

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