Afinal
O perdão é a maior dádiva que uma pessoa pode dar à outra. Pensei nessa frase com certo orgulho de tê-la pensado, pode ser, é até provável que seja, que outro já a pensou, escreveu e, principalmente, publicou a frase ou, ao menos, uma ideia parecida. Enfim, meu orgulho não foi pela originalidade, o que não me faz menos orgulhoso. Eu não perdoei ninguém ultimamente e também não fui perdoado, talvez eu não precisasse perdoar, tão pouco pedir perdão. Mas que há coisas imperdoáveis há! Se há... Sei lá... sem um raciocínio lógico arquitetado, fico rodando o próprio corpo e busco por um rabo invisível, tentando alcançar algo que não sei se está lá para ser alcançado e, que se estiver, não tenho como saber se já alcancei ou não. Essa confusão toda também atende pelo nome de Vida. Acordar diariamente e fazer as coisas todas: dinheiro, comida, choro, risada, chuva, Sol, noite, rostos, pessoas, palavras, frases, diálogos, exclamações e interrogações. Aí chegar em casa e deita e dormir e pe