Homens têm estria

  Nos primórdios do que hoje chamamos civilização, era um punhado de gente que andava junta. Juntaram forças para caçar animais maiores, escolher o local de dormida. Vagavam em busca de proteção e abrigo. A partir disso que iniciou o conceito de família, civilização etc.  Primeiro, andarilhos para sobreviver, depois, a agricultura e a busca por locais mais seguros para se ficar. Pequenos grupos dividindo o mesmo espaço,o alimento, o cultivo. O conhecimento começou a se acumular no arcabouço mental e esses conhecimentos eram transmitidos por veículos que evoluíram com seus interlocutores: gestos, desenhos, grunhidos, fala. Então veio a escrita.  O modo mais confiável de transmitir e registrar o conhecimento. O ser humano se distanciava cada vez mais de seus ancestrais primitivos. Passaram-se milhares de anos e a evolução continua. Dos rabiscos em pedras para a prensa, livros, possibilidade de reproduzir quantas vezes necessárias aqueles ensinamentos, o registro de um tempo, de uma tese.

  O mundo dos smartphones é regido basicamente por 2 sistemas operacionais: IOS e Android. No caso do IOS, só há uma opção de aparelho: Iphone e suas variantes numéricas (11, 12, 13...). No caso do Android, a situação muda (e muito). Existem diversos fabricantes de celulares, só na China deve ter uma dúzia, mas as que mais se destacam são marcas como Samsung, Xiaomi, POCO, Realme e Motorola. Desse pequeno exemplar, a Samsung e Xiaomi estão entre as marcas mais compradas. Pelo lado da Samsung, diversos aparelhos para diferentes gostos e bolsos e nos Xiaomi, produtos com ótimo custo x benefício. Mas... sempre tem um mas. Essas marcas possuem uma interface própria que roda a partir do Android e isso pode ser bom, ter funcionalidades dferentes de um android "puro",por exemplo. E tem um lado ruim, essas interfaces podem deixar o celular com processamento mais lento, pois muitas alterações geram muitas "camadas" que precisam ser pocessadas e isso não é legal. Aí pode vir

  Ele não merece sequer uma linha do meu pensamento, mas minha dignidade e o que há de bom em mim simplesmente grita. Ele não derramou uma lágrima, nem mencionou uma vítima da pandemia que devastou milhares de famílias. Ao contrário, simulou com gestos símios a dor de quem sofreu antes de morrer. Agora suas lágrimas correm pelo país por meio de propaganda eleitoral. Lágrimas sinceras, não duvido, de uma criança que está prestes a perder a bola e deixar de se sentir o dono do jogo. Ele não vê o apoiador mais fiel, que é capaz de matar para honrar a deshonra de um desgoverno, além de um degrau a mais para sua escalada rumo ao topo do mundo. Como saiu de sua própria boca: "título de eleitor na mão e diploma de burro no bolso". Distribui sorrisos e acenos como se todos fossem de sua família, mas a família é composta de 3, talvez 4 pessoas, que são os filhos, uma extensão biológica de seu próprio narcisismo e idiotia. Ele não governa para você que acorda às 4 e sofre para quitar a