Abandono
Não se preocupe se eu não olhar para trás
quando me despedir,
minhas partidas são prenuncios das chegadas,
não importa quanto tempo fará,
se continuar aqui, eu também estarei.
Pode me faltar a palavra adequada
para acalentar o choro da minha ausência
mas não faltará a mão e o abraço mudo
para aquecer o corpo cansado de esperar.
Quando estou longe, não estou em lugar algum
meu lugar pertencido é o seu lado, seus olhos.
Vou porque preciso e você precisa ficar
Se está aqui, na espera; estou lá, na espera.
Minha partida, sua chegada,
nossos encontros sem ritmo, sem compasso,
sem roteiro.
Improvisos soprados pelo coração é que nos mantém
Vivos.
Um no outro.
Até quando?
Amanhã saberemos,
quando cruzarmos os olhos no primeiro raio da manhã.
quando me despedir,
minhas partidas são prenuncios das chegadas,
não importa quanto tempo fará,
se continuar aqui, eu também estarei.
Pode me faltar a palavra adequada
para acalentar o choro da minha ausência
mas não faltará a mão e o abraço mudo
para aquecer o corpo cansado de esperar.
Quando estou longe, não estou em lugar algum
meu lugar pertencido é o seu lado, seus olhos.
Vou porque preciso e você precisa ficar
Se está aqui, na espera; estou lá, na espera.
Minha partida, sua chegada,
nossos encontros sem ritmo, sem compasso,
sem roteiro.
Improvisos soprados pelo coração é que nos mantém
Vivos.
Um no outro.
Até quando?
Amanhã saberemos,
quando cruzarmos os olhos no primeiro raio da manhã.
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