Um travesseiro na cabeça, uma cálculadora na mão.

Não é por desleixo que deixei de postar, escrever é o que me faz bem, compartilhar palavras tem um "quê" de respiração pra mim. Mas a correria do dia-a-dia tem me feito abandonar bons hábitos como o de escrever no blog. O tempo que passo em casa é o tempo em que durmo, acrescido de alguns minutos para tomar o café da manhã e o banho.
Tenho vivido mais fora do que dentro. Ativo como nunca. Feliz. As novidades e o prazer de viver é que me permitem acordar todos os dias com disposição. Está certo, durante o dia o corpo pede um canto para se deitar, uma travesseiro para recostar a cabeça e as pálpebras deixam de lutar contra a gravidade e querem se fechar, ficarem fechadas, deixando as coisas acontecendo do lado de fora dos olhos.
Ainda bem que venço a gravidade e continuo de olhos abertos, procurando atentar-me a tudo de novo que me cerca, procurando no acerto a motivação. E tudo fica mais leve e tranquilo quando se sabe que tudo aquilo é para um crescimento e que estão sendo plantadas ali, naquele momento, as sementes que germinarão árvores frondosas, prontas para dar o fruto e a sombra.
A alegria de estar cansado é de saber que, a recompensa já está sendo dada.

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