A matilha insana
A matilha está a solta pelas ruas das cidades, passam velozmente pela necessidade de vencer sempre o relógio e abrem mão, muitas vezes, da condição humana que possuem de pensar.
Hoje em dia, dentro de um carro, é preciso olhar e olhar novamente no espelho retrovisor antes de mudar de faixa, pois como mágicos de um circo falido, eles surgem com seus motores rasgados e suas buzinas estridentes. Acham-se sempre no direito de transitar livremente pela via, como se os carros que servem de paredes para eles, não pudessem interferir em seus trajetos. Se um espelho estiver atrapalhando, simples: arranque-o com o pé em riste; se atravessarem seu caminho, ameace!
Como uma família que priva pelo bem-estar de cada membro, unem-se e defendem-se, mesmo sem razão aparente. O trânsito é caótico e provoca ebulições na cabeça de quem está ali, a atenção esvai-se a cada minuto parado, vendo o relógio correr e as motos passarem. Eu, como motorista não tenho raiva deles por saber que chegariam muito mais rápido ao meu destino do que eu. Eles tem a vantagem do tempo e a desvantagem do tempo. Se chove, precisa usar aquelas roupas enormes de borracha para continuarem a ficar molhados e com frio. Ao menos podem pensar que ficarão menos tempo na chuva porque chegarão mais rápido.
Mas é preciso atentar-se ao erro da generalização. Há os motociclistas e os motoqueiros. Esses, são os que causam os maiores transtornos no trânsito, desrespeitam as leis e o que mais aparecer. São os verdadeiros "cachorros loucos". Aqueles, têm a moto como um simples meio de locomoção e procuram transitar de forma correta e prudente.
Óbvio que da mesma forma que temos os motoqueiros problemáticos, temos os condutores de carro, de ônibus, caminhão etc. Todos os elementos que compõem o trânsito são responsáveis pelas mazelas e desrespeitos que ocorrem dia a dia.
Com o acréscimo de carro, motos e outros meios na frota da maioria das cidades e uma política pública atrasa para a resolução das questões do trânsito, é preciso que a consciência entre em ação na cabeça de todos e que tenha-se em mente que todos que estão no trânsito tem o mesmo objetivo: chegar ao seu destino.
Hoje em dia, dentro de um carro, é preciso olhar e olhar novamente no espelho retrovisor antes de mudar de faixa, pois como mágicos de um circo falido, eles surgem com seus motores rasgados e suas buzinas estridentes. Acham-se sempre no direito de transitar livremente pela via, como se os carros que servem de paredes para eles, não pudessem interferir em seus trajetos. Se um espelho estiver atrapalhando, simples: arranque-o com o pé em riste; se atravessarem seu caminho, ameace!
Como uma família que priva pelo bem-estar de cada membro, unem-se e defendem-se, mesmo sem razão aparente. O trânsito é caótico e provoca ebulições na cabeça de quem está ali, a atenção esvai-se a cada minuto parado, vendo o relógio correr e as motos passarem. Eu, como motorista não tenho raiva deles por saber que chegariam muito mais rápido ao meu destino do que eu. Eles tem a vantagem do tempo e a desvantagem do tempo. Se chove, precisa usar aquelas roupas enormes de borracha para continuarem a ficar molhados e com frio. Ao menos podem pensar que ficarão menos tempo na chuva porque chegarão mais rápido.
Mas é preciso atentar-se ao erro da generalização. Há os motociclistas e os motoqueiros. Esses, são os que causam os maiores transtornos no trânsito, desrespeitam as leis e o que mais aparecer. São os verdadeiros "cachorros loucos". Aqueles, têm a moto como um simples meio de locomoção e procuram transitar de forma correta e prudente.
Óbvio que da mesma forma que temos os motoqueiros problemáticos, temos os condutores de carro, de ônibus, caminhão etc. Todos os elementos que compõem o trânsito são responsáveis pelas mazelas e desrespeitos que ocorrem dia a dia.
Com o acréscimo de carro, motos e outros meios na frota da maioria das cidades e uma política pública atrasa para a resolução das questões do trânsito, é preciso que a consciência entre em ação na cabeça de todos e que tenha-se em mente que todos que estão no trânsito tem o mesmo objetivo: chegar ao seu destino.
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