2009
Começaremos bem! Com a idealização de que o que ainda não aconteceu de bom acontecerá agora e a certeza de que o ruim que passou serve como lição e nada mais.
Faremos três promessas novas e manteremos as antigas - até que, enfim, sejamos capazes de atendê-las. A começar pelos vícios, largaremos os vícios que há tempos nos incomodam e, ao mesmo tempo, nos fascinam! Deus, como podem mexer assim com nossa cabeça? Coordenar com tamanha frieza nossos movimentos e ditar, inclusive, um futuro incerto nosso: para 2010 largarei o vício, o pior vício de todos os que tenho, esse vício de me comprometer a coisas que não farei com a virada de ano.
Mas não é motivo de alarde, isso nos ronda há mais tempo que podemos imaginar, não é sinal de fraqueza chegar ao fim do novo ano percebendo que daquelas promessas feitas no início, nenhuma ou quase nenhuma foi cumprida. Longe de ser vergonhoso, esse é o sinal claro de que somos seres humanos trajados de boas intenções e esperança.
É, então, pela esperança de que esse ano será melhor que o que passou, brindo com todos as nossas idéias, projetos e trajetos indefinidos que virão. Que sejam doces, que sejam amargos, que venham para nos fortalecer e nos acalmar, que venham com alegria, que venham com dor. Que venham de todas as formas, para que não deixemos de crer no espelho e para que continuemos a crer na nossa raça, na nossa luta, na vontade eterna de ser um pouco melhor do que o ser humano que fomos.
Odara!
Faremos três promessas novas e manteremos as antigas - até que, enfim, sejamos capazes de atendê-las. A começar pelos vícios, largaremos os vícios que há tempos nos incomodam e, ao mesmo tempo, nos fascinam! Deus, como podem mexer assim com nossa cabeça? Coordenar com tamanha frieza nossos movimentos e ditar, inclusive, um futuro incerto nosso: para 2010 largarei o vício, o pior vício de todos os que tenho, esse vício de me comprometer a coisas que não farei com a virada de ano.
Mas não é motivo de alarde, isso nos ronda há mais tempo que podemos imaginar, não é sinal de fraqueza chegar ao fim do novo ano percebendo que daquelas promessas feitas no início, nenhuma ou quase nenhuma foi cumprida. Longe de ser vergonhoso, esse é o sinal claro de que somos seres humanos trajados de boas intenções e esperança.
É, então, pela esperança de que esse ano será melhor que o que passou, brindo com todos as nossas idéias, projetos e trajetos indefinidos que virão. Que sejam doces, que sejam amargos, que venham para nos fortalecer e nos acalmar, que venham com alegria, que venham com dor. Que venham de todas as formas, para que não deixemos de crer no espelho e para que continuemos a crer na nossa raça, na nossa luta, na vontade eterna de ser um pouco melhor do que o ser humano que fomos.
Odara!
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